Psicología

Centro MENADEL PSICOLOGÍA Clínica y Tradicional

Psicoterapia Clínica cognitivo-conductual (una revisión vital, herramientas para el cambio y ayuda en la toma de consciencia de los mecanismos de nuestro ego) y Tradicional (una aproximación a la Espiritualidad desde una concepción de la psicología que contempla al ser humano en su visión ternaria Tradicional: cuerpo, alma y Espíritu).

“La psicología tradicional y sagrada da por establecido que la vida es un medio hacia un fin más allá de sí misma, no que haya de ser vivida a toda costa. La psicología tradicional no se basa en la observación; es una ciencia de la experiencia subjetiva. Su verdad no es del tipo susceptible de demostración estadística; es una verdad que solo puede ser verificada por el contemplativo experto. En otras palabras, su verdad solo puede ser verificada por aquellos que adoptan el procedimiento prescrito por sus proponedores, y que se llama una ‘Vía’.” (Ananda K Coomaraswamy)

La Psicoterapia es un proceso de superación que, a través de la observación, análisis, control y transformación del pensamiento y modificación de hábitos de conducta te ayudará a vencer:

Depresión / Melancolía
Neurosis - Estrés
Ansiedad / Angustia
Miedos / Fobias
Adicciones / Dependencias (Drogas, Juego, Sexo...)
Obsesiones Problemas Familiares y de Pareja e Hijos
Trastornos de Personalidad...

La Psicología no trata únicamente patologías. ¿Qué sentido tiene mi vida?: el Autoconocimiento, el desarrollo interior es una necesidad de interés creciente en una sociedad de prisas, consumo compulsivo, incertidumbre, soledad y vacío. Conocerte a Ti mismo como clave para encontrar la verdadera felicidad.

Estudio de las estructuras subyacentes de Personalidad
Técnicas de Relajación
Visualización Creativa
Concentración
Cambio de Hábitos
Desbloqueo Emocional
Exploración de la Consciencia

Desde la Psicología Cognitivo-Conductual hasta la Psicología Tradicional, adaptándonos a la naturaleza, necesidades y condiciones de nuestros pacientes desde 1992.

sábado, 21 de mayo de 2022

A nobreza da sexualidade deriva de seu Protótipo divino

Manjuvajra abraçando sua consorte, com lamas auxiliares. Séc. 13. Metropolitan Museum of Art. Se a moral muçulmana difere da cristã — e não é de forma nenhuma o caso no que diz respeito à Guerra Santa, nem à escravidão, mas unicamente no que tange à poligamia e ao divórcio [*] —, é porque ela está ligada a um outro aspecto da Verdade total: o Cristianismo, aliás como o Budismo, só leva em conta na sexualidade o lado carnal, portanto substancial ou quantitativo; o Islã, ao contrário, como o Judaísmo e as tradições hindu e chinesa — não falamos de certas vias espirituais que rejeitam o amor sexual por razões de método —, leva em conta, na sexualidade, o lado essencial ou qualitativo, poderíamos dizer “cósmico”, e, de fato, a santificação da sexualidade confere a ela uma qualidade que supera seu caráter carnal e o neutraliza, ou em certos casos até mesmo o abole, como no das Cassandras e Sibilas da Antiguidade ou no do Shrî Chakra tântrico, e enfim no dos grandes espirituais, entre os quais convém citar Salomão e Mohammed. Em outros termos, a sexualidade pode ter tanto um aspecto de impureza como um de nobreza; há aí tanto um sentido horizontal como um vertical, para falar em simbolismo geométrico; (…) esta nobreza da sexualidade deriva de seu Protótipo divino, pois “Deus é Amor”; em termos islâmicos, dir-se-á que “Deus é Unidade”, e que o amor, sendo um modo de união (tawhîd), é por isso uma conformidade à Natureza divina. O amor pode santificar a carne, como a carne pode aviltar o amor; o Islã insiste na primeira dessas verdades, enquanto o Cristianismo insistirá de preferência na segunda, com exceção, está claro, do sacramento do casamento, no qual ele necessariamente, e de certa forma secundariamente, reencontra a perspectiva judaico-islâmica. [*] A poligamia era necessária, nos povos do Oriente Médio — que são povos guerreiros —, a fim de que todas as mulheres pudessem ter sua subsistência, os homens sendo dizimados pelas guerras; a isso se juntava ainda a grande mortalidade infantil, de forma que a poligamia se impunha mesmo para a conservação da raça. Quanto ao divórcio, ele era, e é, necessário pela inevitável separação dos sexos, que faz com que os cônjuges não se conheçam, ou se conheçam pouco, antes do casamento, e essa separação, por sua vez, é condicionada pelo temperamento sensual dos Árabes, e dos povos meridionais em geral. O que acabamos de dizer explica o uso do véu pelas muçulmanas, e também o purdah das Hindus de casta alta; o fato de o véu só ser usado na forma tradicional mais tardia, o Islã, e de, por outro lado, o purdah só ter sido instituído no Hinduísmo tardiamente, mostra bem, aliás, que essas medidas só se explicam pelas condições particulares do fim da “idade do ferro”; é em razão dessas mesmas condições que as mulheres foram excluídas de certos ritos bramânicos aos quais elas tinham acesso primitivamente. Frithjof Schuon, De l’unité transcendante des religions [Da Unidade Transcendente das Religiões], Éditions du Seuil, Paris, 1979, pp. 141-142. Este livro foi publicado originalmente em 1948. Artículo*: AQ Más info en psico@mijasnatural.com / 607725547 MENADEL (Frasco Martín) Psicología Clínica y Tradicional en Mijas Pueblo (MIJAS NATURAL) #Psicologia #Menadel #MijasPueblo *No suscribimos necesariamente las opiniones o artículos aquí compartidos. No todo es lo que parece.
Manjuvajra abraçando sua consorte, com lamas auxiliares. Séc. 13. Metropolitan Museum of Art. Se a moral muçulmana difere da cristã — e não é de forma nenhuma o caso no que diz respeito à Guerra Sa…

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