Psicología

Centro MENADEL PSICOLOGÍA Clínica y Tradicional

Psicoterapia Clínica cognitivo-conductual (una revisión vital, herramientas para el cambio y ayuda en la toma de consciencia de los mecanismos de nuestro ego) y Tradicional (una aproximación a la Espiritualidad desde una concepción de la psicología que contempla al ser humano en su visión ternaria Tradicional: cuerpo, alma y Espíritu).

“La psicología tradicional y sagrada da por establecido que la vida es un medio hacia un fin más allá de sí misma, no que haya de ser vivida a toda costa. La psicología tradicional no se basa en la observación; es una ciencia de la experiencia subjetiva. Su verdad no es del tipo susceptible de demostración estadística; es una verdad que solo puede ser verificada por el contemplativo experto. En otras palabras, su verdad solo puede ser verificada por aquellos que adoptan el procedimiento prescrito por sus proponedores, y que se llama una ‘Vía’.” (Ananda K Coomaraswamy)

La Psicoterapia es un proceso de superación que, a través de la observación, análisis, control y transformación del pensamiento y modificación de hábitos de conducta te ayudará a vencer:

Depresión / Melancolía
Neurosis - Estrés
Ansiedad / Angustia
Miedos / Fobias
Adicciones / Dependencias (Drogas, Juego, Sexo...)
Obsesiones Problemas Familiares y de Pareja e Hijos
Trastornos de Personalidad...

La Psicología no trata únicamente patologías. ¿Qué sentido tiene mi vida?: el Autoconocimiento, el desarrollo interior es una necesidad de interés creciente en una sociedad de prisas, consumo compulsivo, incertidumbre, soledad y vacío. Conocerte a Ti mismo como clave para encontrar la verdadera felicidad.

Estudio de las estructuras subyacentes de Personalidad
Técnicas de Relajación
Visualización Creativa
Concentración
Cambio de Hábitos
Desbloqueo Emocional
Exploración de la Consciencia

Desde la Psicología Cognitivo-Conductual hasta la Psicología Tradicional, adaptándonos a la naturaleza, necesidades y condiciones de nuestros pacientes desde 1992.

martes, 26 de noviembre de 2019

O jagadguru de Kanchipuram e os sacramentos cristãos

Jagadguru Chandrashekarendra Saraswati Swamigal por Mateus Soares de Azevedo Segundo a doutrina católica (e também da Igreja Ortodoxa), sete são os sacramentos (“signos visíveis de uma influência espiritual invisível”, segundo Santo Agostinho): Batismo Crisma (ou confirmação) Confissão (ou penitência) Eucaristia Matrimônio Ordenação sacerdotal Extrema-Unção (ou unção dos enfermos). Há, certamente, diversas interpretações e classificações dos sacramentos. A eucaristia, por exemplo, é considerado o centro em torno do qual giram todos os demais sacramentos. Já o batismo é visto como a “porta” para os outros seis. Este último e a penitência são os “sacramentos dos mortos”, pois dão “vida” aos que estão espiritualmente mortos pelo erro e o pecado. Os cinco restantes são os “sacramentos dos vivos”, dado que sua recepção pressupõe o estado de graça. Há ainda os “sacramentos individuais” — batismo, crisma, penitência, eucaristia e extrema-Unção —, que dizem respeito ao indivíduo em seu caráter privado. E há os “sacramentos sociais” do matrimônio e da ordenação, que afetam prioritariamente o homem como ser social. Em suma, as classificações neste campo parecem ser quase tão numerosas como as escolas teológicas. Seja como for, as interpretações acima estão marcadas por certa “exterioridade”; elas veem os Sacramentos como que “de fora”, e não em sua natureza intrínseca. Foi, pois, uma visão mais interior e “esotérica” que me chamou a atenção na interpretação sugerida pelo jagadguru indiano, como se verá abaixo. Na década de 1960, William Stoddart fez uma viagem à Índia, onde, no sul do país, se encontrou com o 68º jagdaguru (guru: mestre; jagad: mundo; jagadguru = “mestre universal”) de Kanchi, Jagadguru Chandrashekarendra Saraswati Swamigal [1894-1994]. O jagadguru é um descendente tradicional de Shânkara e representa a “via do conhecimento”, ou jnâna (gnose), no Hinduísmo. No encontro com o jagadguru, Stoddart expôs a doutrina dos sacramentos do Cristianismo. O sábio hindu lhe transmitiu então sua interpretação destes “meios de graça”, segundo a visão vedantina. Ele classificou os ritos hindus como dikshas (“iniciáticos”) ou samskaras (“mediadores de graças”), assinalando que os primeiros correspondem, no Cristianismo, ao batismo e ao crisma, ao passo que os demais correspondem à eucaristia, à penitência e à extrema–unção (que veiculam “graças santificantes”) e ao matrimônio e à ordenação (os quais conferem “graças de estado”). Podemos, assim, encarar os sacramentos segundo três grupos distintos: Os que conferem uma iniciação; Os que conferem uma “graça de estado”; Os mediadores de “graças santificantes”. Vale lembrar que, de acordo com a doutrina católica, além das graças “iniciática”, “santificante” e “de estado”, há a “graça atual”. Enquanto as três primeiras são mediadas pelos sacramentos, esta última o é diretamente pelo Espírito Santo — inspirando o fiel, por exemplo, a fazer uma oração ou protegendo-o de várias maneiras. Esta me parece uma visão interessante e estimulante de uma doutrina e uma prática que estão no coração da mensagem cristã. Trata-se de um excelente exemplo de autêntico “ecumenismo”, o qual não opera somente no plano “diplomático” ou superficial, mas que pode ser profundamente espiritual. A este respeito, vale notar, com Frithjof Schuon, que as divergências entre as religiões não se devem unicamente à incompreensão dos homens; elas existem nas próprias Escrituras — portanto, na Vontade Divina. Em outras palavras, não são somente os teólogos das distintas confissões que “causam” as divergências, elas estão inscritas nos próprios dogmas. Desta maneira, o autêntico entendimento entre as religiões só pode se dar no plano da pura metafísica, ou na dimensão esotérica, pois é somente aí que há verdadeira convergência. A rigor, pois, não há ecumenismo “exotérico”, dado que somente a Sophia Perennis pode se colocar no terreno da “unidade transcendente das religiões”. Por outro lado, é importante um entendimento básico e uma cooperação entre as grandes religiões mundiais, como Cristianismo, Islã, Budismo e Hinduísmo, na medida em que todas têm de confrontar igualmente poderosos inimigos comuns, como o ateísmo militante, o materialismo, o imoralismo, a pseudo-espiritualidade etc. E, mesmo no interior de cada religião, os dois principais inimigos são comuns a todas elas: de um lado, o fanatismo militante e superficial e, de outro, o modernismo diluidor e achatador. Ainda de acordo com Schuon, é infinitamente mais apropriado crer de forma inteligente em uma única religião, e praticá-la com sinceridade, do que sustentar superficialmente e sem comprometimento que todas as tradições são válidas: “O grande mal — Schuon escreveu em uma carta de maio de 1964 — não é que os homens de diferentes religiões não se compreendam, mas sim que um número demasiadamente grande de homens, por influência da mentalidade moderna, não creiam mais [na verdade da religião]”. As graças santificantes da invocação A participação nos Sacramentos, como vimos, implica a recepção de certas graças. Graças “iniciáticas”, no caso do batismo e do crisma; graças “de estado”, no caso do matrimônio e da ordenação sacerdotal; e graças ’”santificantes” no caso da eucaristia, da confissão e da extrema-unção. Trataremos agora das graças santificantes envolvidas na invocação do Nome de Deus no Cristianismo. Em “Comunion et Invocation”, Frithjof Schuon trata da invocação ritual e metódica do Nome Divino como um “sacramento” eficaz espiritualmente, a par com a própria Comunhão. Na verdade, ele sugere que a eucaristia e a invocação constituem um só e mesmo sacramento; a primeira em seu aspecto “passivo” e a segunda, “ativo” (isto porque, na comunhão, o fiel recebe “passivamente”, por assim dizer, o Corpo e o Sangue do Cristo, ao passo que, na invocação, o fiel recorda “ativamente” o Seu Nome). Simbolicamente, ambas estas ações sagradas têm como órgão de realização a boca, que recebe o alimento do Céu, de uma parte, e pronuncia o Nome Celeste, de outra. Como diz a liturgia tradicional: “Panem caelestem accipiam et Nomen Domini invocabo…”, isto é, “Recebe o Pão Celeste e invoca o Nome do Senhor…” Desnecessário enfatizar que, tanto para comungar como para invocar, são necessárias a graça “iniciática” do Batismo; uma graça de “estado” para o invocador; e uma graça “atual” . A invocação requer a graça divina para ser realizada e, simultaneamente, confere divinas graças ao invocador. Em outros termos, a invocação é em si mesma uma graça e confere infinitas graças, Deo gratias. Poder-se-ia dizer que as graças santificantes mediadas pela invocação do Nome podem ser classificadas em três tipos principais. Estes estão relacionados aos três grandes planos de toda espiritualidade: plano da ação; plano da devoção; plano do conhecimento, ou sapiencial. 1. Karma, 2. Bhakti e 3. Jnâna, para falar nos termos hindus do jagadguru. Cada um destes três planos abrange um modo passivo e outro ativo, perfazendo assim seis “tipos” de graças santificantes, que podem ser classificadas da seguinte maneira: I – Plano da Ação: 1. “interiorização purificadora”; 2. “perseverança espiritual”. II – Devoção: 3. “paz santificante”; 4. “misericórdia salvadora”. III – Conhecimento: 5. “extinção metafísica”; 6. “união divinizante”. Em conclusão: a invocação do Santo Nome confere as graças santificantes do recolhimento (1) e da ação espiritual (2), no que concerne ao plano da ação, ou karma. Graças da serenidade (3) e do fervor (4), no plano da devoção, ou bhakti. E graças de discernimento intelectual (5) e de identidade metafísica (6), no plano da gnose, ou jnâna. - Artículo*: Alberto Queiroz - Más info en psico@mijasnatural.com / 607725547 MENADEL Psicología Clínica y Transpersonal Tradicional (Pneumatología) en Mijas Pueblo (MIJAS NATURAL) *No suscribimos necesariamente las opiniones o artículos aquí enlazados
por Mateus Soares de Azevedo Segundo a doutrina católica (e também da Igreja Ortodoxa), sete são os sacramentos (“signos visíveis de uma influência espiritual invisível”, segundo Santo Agostinho): …

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