Psicología

Centro MENADEL PSICOLOGÍA Clínica y Tradicional

Psicoterapia Clínica cognitivo-conductual (una revisión vital, herramientas para el cambio y ayuda en la toma de consciencia de los mecanismos de nuestro ego) y Tradicional (una aproximación a la Espiritualidad desde una concepción de la psicología que contempla al ser humano en su visión ternaria Tradicional: cuerpo, alma y Espíritu).

“La psicología tradicional y sagrada da por establecido que la vida es un medio hacia un fin más allá de sí misma, no que haya de ser vivida a toda costa. La psicología tradicional no se basa en la observación; es una ciencia de la experiencia subjetiva. Su verdad no es del tipo susceptible de demostración estadística; es una verdad que solo puede ser verificada por el contemplativo experto. En otras palabras, su verdad solo puede ser verificada por aquellos que adoptan el procedimiento prescrito por sus proponedores, y que se llama una ‘Vía’.” (Ananda K Coomaraswamy)

La Psicoterapia es un proceso de superación que, a través de la observación, análisis, control y transformación del pensamiento y modificación de hábitos de conducta te ayudará a vencer:

Depresión / Melancolía
Neurosis - Estrés
Ansiedad / Angustia
Miedos / Fobias
Adicciones / Dependencias (Drogas, Juego, Sexo...)
Obsesiones Problemas Familiares y de Pareja e Hijos
Trastornos de Personalidad...

La Psicología no trata únicamente patologías. ¿Qué sentido tiene mi vida?: el Autoconocimiento, el desarrollo interior es una necesidad de interés creciente en una sociedad de prisas, consumo compulsivo, incertidumbre, soledad y vacío. Conocerte a Ti mismo como clave para encontrar la verdadera felicidad.

Estudio de las estructuras subyacentes de Personalidad
Técnicas de Relajación
Visualización Creativa
Concentración
Cambio de Hábitos
Desbloqueo Emocional
Exploración de la Consciencia

Desde la Psicología Cognitivo-Conductual hasta la Psicología Tradicional, adaptándonos a la naturaleza, necesidades y condiciones de nuestros pacientes desde 1992.

martes, 22 de marzo de 2022

Os fins só podem justificar os meios quando os meios não são intrinsecamente viciosos

“Não são as ações que importam em primeiro lugar, são as intenções, nos diz tanto a sabedoria tradicional quanto o senso comum; muito bem, mas é evidente que isso não poderia significar, como alguns imaginam, que se possa desculpar toda ação imperfeita, ou mesmo má, supondo que a intenção foi boa ou mesmo alegando que toda intenção é boa no fundo, unicamente por ser subjetiva e, segundo alguns, a subjetividade ter sempre razão.” “É equivocadamente que Pascal atribui aos jesuítas a ideia de que ‘o fim santifica os meios’ — citamos a versão que se tornou proverbial —, pois, de fato, eles tinham tido o cuidado de especificar: com a condição de que os meios não sejam intrinsecamente viciosos; se esta reserva não fosse suficiente, não haveria legítima defesa possível.” “Uma intenção pode ser boa sob um aspecto e má sob outro: ela é boa enquanto ela manifesta, por exemplo, um sentimento religioso e ela é má enquanto o faz de uma maneira que, rigorosamente falando, é incompatível com a religião, a santidade, a dignidade. Manifestar uma mentalidade falsa, tola ou perversa é evidentemente querer fazê-lo; é identificar-se com essa mentalidade, e sob este aspecto a intenção não poderia ser boa.” “O intencionismo e o sincerismo vão de par; o primeiro tem em comum com o segundo o fato de que corre em socorro de tudo o que é censurável, quer seja extravagante e pernicioso ou simplesmente medíocre e vulgar; em suma, ser ‘sincero’ é se mostrar ‘tal como se é’, incondicionalmente e cinicamente, portanto de encontro a todo esforço de ser o que se deveria ser. Esquece-se que a sinceridade só tem valor por seu conteúdo, e que é caridoso evitar dar um mal exemplo; o indivíduo deve à sociedade um comportamento correto, para dizer o mínimo, o que não tem nada a ver com o vício de dissimulação.” “Ser sincero e, por consequência, ter uma boa intenção significa, entre outras coisas, que se se dá ao trabalho de refletir e também, eventualmente, de se informar, sobretudo se se trata de uma matéria grave; não se pode, alegando boa intenção, justificar o erro de alguém que julga e conclui sem se servir de sua inteligência e que não se importa com o que pensam ou sabem os outros, mesmo que sejam melhores que ele.” “É natural que um povo, ou um grande grupo humano qualquer, possa ser traumatizado sem que seja o caso de o censurar por isso; e é também totalmente natural que isso não comprometa todo indivíduo. Uma alma coletiva é passiva, e ela o é forçosamente, pois não poderia ter nem uma inteligência homogênea, nem um querer livre e preciso que desta resulte; maior razão para não se deixar dominar por um psiquismo coletivo e não lhe dar poder. Passiva, a coletividade pode, não obstante, ser o veículo de uma boa disposição, em função de sua saúde mental e moral combinada com a tradição; vox populi, vox Dei.” Extratos do brilhante ensaio “Da Intenção”, de Schuon. Para lê-lo na íntegra em pdf, clique aqui. Artículo*: AQ Más info en psico@mijasnatural.com / 607725547 MENADEL (Frasco Martín) Psicología Clínica y Tradicional en Mijas Pueblo (MIJAS NATURAL) *No suscribimos necesariamente las opiniones o artículos aquí compartidos. No todo es lo que parece.
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