Psicología

Centro MENADEL PSICOLOGÍA Clínica y Tradicional

Psicoterapia Clínica cognitivo-conductual (una revisión vital, herramientas para el cambio y ayuda en la toma de consciencia de los mecanismos de nuestro ego) y Tradicional (una aproximación a la Espiritualidad desde una concepción de la psicología que contempla al ser humano en su visión ternaria Tradicional: cuerpo, alma y Espíritu).

“La psicología tradicional y sagrada da por establecido que la vida es un medio hacia un fin más allá de sí misma, no que haya de ser vivida a toda costa. La psicología tradicional no se basa en la observación; es una ciencia de la experiencia subjetiva. Su verdad no es del tipo susceptible de demostración estadística; es una verdad que solo puede ser verificada por el contemplativo experto. En otras palabras, su verdad solo puede ser verificada por aquellos que adoptan el procedimiento prescrito por sus proponedores, y que se llama una ‘Vía’.” (Ananda K Coomaraswamy)

La Psicoterapia es un proceso de superación que, a través de la observación, análisis, control y transformación del pensamiento y modificación de hábitos de conducta te ayudará a vencer:

Depresión / Melancolía
Neurosis - Estrés
Ansiedad / Angustia
Miedos / Fobias
Adicciones / Dependencias (Drogas, Juego, Sexo...)
Obsesiones Problemas Familiares y de Pareja e Hijos
Trastornos de Personalidad...

La Psicología no trata únicamente patologías. ¿Qué sentido tiene mi vida?: el Autoconocimiento, el desarrollo interior es una necesidad de interés creciente en una sociedad de prisas, consumo compulsivo, incertidumbre, soledad y vacío. Conocerte a Ti mismo como clave para encontrar la verdadera felicidad.

Estudio de las estructuras subyacentes de Personalidad
Técnicas de Relajación
Visualización Creativa
Concentración
Cambio de Hábitos
Desbloqueo Emocional
Exploración de la Consciencia

Desde la Psicología Cognitivo-Conductual hasta la Psicología Tradicional, adaptándonos a la naturaleza, necesidades y condiciones de nuestros pacientes desde 1992.

martes, 19 de abril de 2022

O mal é inerente à irradiação cosmogônica

Mosaico na Zâwiya Moulay Idris, no Marrocos. Foto de Dmitry B. Muitos teólogos do Islã, e não dos menores, estimam que Deus quer o mal, porque, dizem eles, se Ele não o quisesse, o mal não aconteceria; pois, se Deus não quisesse o mal e o mal se produzisse apesar disso, Deus seria fraco ou impotente; ora, Deus é onipotente. O que esses pensadores ignoram manifestamente é a distinção, por um lado, entre o “mal como tal” e “tal ou qual mal” e, por outro lado, entre a subjetividade da Essência divina e a da Pessoa divina: pois a Pessoa divina é onipotente em relação ao mundo, mas não em relação a sua própria Essência; ela não pode impedir o que esta exige, a saber, a irradiação cosmogônica e as consequências que esta acarreta, ou seja, o afastamento, a diferenciação, a contrastação e, no fim das contas, o fenômeno do mal; o que equivale a dizer — repetimo-lo — que Deus é potente sobre tal ou qual mal, mas não sobre o mal como tal. Se nos objetam, com Asharî, que neste caso Deus seria “fraco” ou “impotente”, respondemos que isto não é de forma nenhuma uma objeção, e por duas razões: em primeiro, porque uma limitação metafísica — com as impossibilidades que ela engendra — não é nem “fraqueza”, nem “impotência” no sentido humano desses termos [1], e, em segundo, porque, precisamente, há, no caso em questão, impossibilidade metafísica da parte do Deus-Pessoa; dado — nunca é demais sublinhá-lo — que a Onipotência da Pessoa divina incide sobre a Manifestação universal e de forma nenhuma sobre as raízes in divinis dessa Manifestação, nem, por consequência, sobre as consequências principiais dessas raízes, o mal, por exemplo. Segundo um erro particularmente malsonante [2], e no fundo blasfematório, Deus não “quer” que nós pequemos, pois ele proíbe o pecado, mas, ao mesmo tempo, Ele “quer” que determinados homens pequem, pois, se Ele não o quisesse, eles não pecariam [3]; erro que incide sobre a subjetividade de Deus bem como sobre sua vontade. De resto, o mal surge da Onipossibilidade como “possibilidade do impossível” ou “possibilidade do nada”: a privação de ser está revestida, muito paradoxalmente, de um certo ser, e isto em função da ilimitação do Possível divino; mas “Deus” não poderia “querer” o mal enquanto tal. [1] Pode-se, em certos casos, censurar ao fraco o não ser forte, mas não se poderia, sem absurdidade, censurar ao relativo o não ser absoluto; um modo ontológico não é uma falha moral. [2] No original, malsonnante. Em francês, esta palavra é um termo teológico que tem o seguinte sentido, de acordo com o dicionário Littré: “Que soa mal, que não está de acordo com a doutrina ortodoxa, que pode ser tomado num sentido herético.” Optamos por manter o termo em português, embora só mantenha a primeira acepção, “que soa mal”. (N. do T.) [3] A expressão cristã de que “Deus permite o mal”, e a de que Ele o faz “em vista de um maior bem” — ainda que seus caminhos possam não nos ser compreensíveis —, tais expressões são moralmente satisfatórias sem, contudo, serem intelectualmente suficientes. A notar que, no Islã, explicita-se por vezes que Deus “induz ao erro” não de uma maneira ativa, mas “abandonando” o homem ou “desviando-se” dele. Extrato do ensaio “Especulação confessional: intenção e impasses”, disponivel neste website, o qual é parte do livro de Frithjof Schuon intitulado Nos Caminhos da Religião Perene, aqui também disponível integralmente. Artículo*: AQ Más info en psico@mijasnatural.com / 607725547 MENADEL (Frasco Martín) Psicología Clínica y Tradicional en Mijas Pueblo (MIJAS NATURAL) *No suscribimos necesariamente las opiniones o artículos aquí compartidos. No todo es lo que parece.
Mosaico na Zâwiya Moulay Idris, no Marrocos. Foto de Dmitry B. Muitos teólogos do Islã, e não dos menores, estimam que Deus quer o mal, porque, dizem eles, se Ele não o quisesse, o mal não acontece…

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