Psicología

Centro MENADEL PSICOLOGÍA Clínica y Tradicional

Psicoterapia Clínica cognitivo-conductual (una revisión vital, herramientas para el cambio y ayuda en la toma de consciencia de los mecanismos de nuestro ego) y Tradicional (una aproximación a la Espiritualidad desde una concepción de la psicología que contempla al ser humano en su visión ternaria Tradicional: cuerpo, alma y Espíritu).

“La psicología tradicional y sagrada da por establecido que la vida es un medio hacia un fin más allá de sí misma, no que haya de ser vivida a toda costa. La psicología tradicional no se basa en la observación; es una ciencia de la experiencia subjetiva. Su verdad no es del tipo susceptible de demostración estadística; es una verdad que solo puede ser verificada por el contemplativo experto. En otras palabras, su verdad solo puede ser verificada por aquellos que adoptan el procedimiento prescrito por sus proponedores, y que se llama una ‘Vía’.” (Ananda K Coomaraswamy)

La Psicoterapia es un proceso de superación que, a través de la observación, análisis, control y transformación del pensamiento y modificación de hábitos de conducta te ayudará a vencer:

Depresión / Melancolía
Neurosis - Estrés
Ansiedad / Angustia
Miedos / Fobias
Adicciones / Dependencias (Drogas, Juego, Sexo...)
Obsesiones Problemas Familiares y de Pareja e Hijos
Trastornos de Personalidad...

La Psicología no trata únicamente patologías. ¿Qué sentido tiene mi vida?: el Autoconocimiento, el desarrollo interior es una necesidad de interés creciente en una sociedad de prisas, consumo compulsivo, incertidumbre, soledad y vacío. Conocerte a Ti mismo como clave para encontrar la verdadera felicidad.

Estudio de las estructuras subyacentes de Personalidad
Técnicas de Relajación
Visualización Creativa
Concentración
Cambio de Hábitos
Desbloqueo Emocional
Exploración de la Consciencia

Desde la Psicología Cognitivo-Conductual hasta la Psicología Tradicional, adaptándonos a la naturaleza, necesidades y condiciones de nuestros pacientes desde 1992.

viernes, 3 de diciembre de 2021

São Luís, Luís XIV e o sentido das formas exteriores

São Luís, Rei de França. Quando multiplicamos 3 por 4, o produto é 12; não é nem 11, nem 13, mas exprime exatamente as potências conjugadas do multiplicando e do multiplicador. Da mesma forma — metaforicamente falando —, quando se multiplica a religião cristã pela humanidade ocidental, o produto é a Idade Média; não é nem a época das invasões bárbaras, nem a do Renascimento. Quando um organismo vivo atingiu seu crescimento máximo, ele é o que ele deve ser; ele não deve nem deter-se no estado infantil, nem continuar a crescer. A norma não é a hipertrofia, ela é o limite exato do desenvolvimento normal. E o mesmo vale para as civilizações. São Luís. Se comparamos São Luís com Luís XIV, podemos evidentemente limitarmo-nos a dizer que eles representam épocas diferentes, o que é quer um truísmo, quer um erro; é um truísmo afirmar que cada homem vive em sua época, e é um erro declarar que a diferença entre os dois reis de França, ou, mais precisamente, entre os mundos nos quais eles vivem e que eles encarnam, não é mais que uma diferença de tempo. A diferença real é que São Luís reprsenta o Cristianismo ocidental no pleno desenvolvimento de suas possibilidades normais e normativas, enquanto que Luís XIV representa outra coisa, a saber, esse sucedâneo de religião, ou de cristandade, que é a pretensa “Civilização”; o Cristianismo ainda está incluído nela, por certo, mas a ênfase está em outra parte, ela está posta num humanismo titanesco e mundano, e estranhamente hostil à natureza, conforme o exemplo romano. Luís XIV. As formas exteriores são critérios, sob este aspecto. É quer falso, quer insuficiente pretender que São Luís portava as vestes de sua época e que Luís XIV fazia o mesmo, mutatis mutandis; a verdade é que São Luís portava as vestes de um rei cristão ocidental, enquanto Luís XIV portava as de um monarca já mais “civilizado” do que cristão, o primeiro epíteto referindo-se evidentemente ao “civilizacionismo” e não à civilização no sentido geral do termo. A aparência de São Luís é a de uma ideia que chegou ao termo de seu amadurecimento; ela marca não uma fase, mas uma coisa acabada, uma coisa que é inteiramente o que ela deve ser [1]. A aparência de um rei da Renascença e da época seguinte é a de uma fase, não de uma coisa; e não é bem de uma fase que deveríamos falar, aqui, mas de um episódio extravagante; enquanto não temos nenhuma dificuldade de levar a sério a aparência não só de um Luís IX, mas também a de um faraó ou de um imperador da China, ou de um chefe pele-vermelha, se se quiser, é-nos impossível escapar à impressão de ridículo que emana dos célebres retratos de certos reis. Esses retratos, ou melhor, essas poses e esses atavios que os retratos fixam sem humor e sem piedade, deveriam, acreditava-se, combinar todas as sublimidades imagináveis, e inconciliáveis numa só fórmula, pois não se pode ter tudo ao mesmo tempo; não se pode juntar numa mesma pessoa o esplendor hierático e quase incorpóreo de um imperador cristão com o esplendor nu e paradisíaco de um heroi antigo. Reis e uma rainha na Catedral de Chartres. São Luís, ou qualquer outro príncipe cristão de sua época, poderia figurar entre os reis e as rainhas — sob a forma de colunas — da catedral de Chartres; os reis mais tardios e mais marcados pela mundanidade invasiva seriam impensáveis como estátuas sagradas [2]. Isso não quer dizer que todos os príncipes da Idade Média tenham sido individualmente melhores do que os do Renascimento ou das épocas seguintes, mas, evidentemente, não é essa a questão; trata-se aqui, unicamente, da atitude e da roupagem enquanto manifestações adequadas de uma norma ao mesmo tempo religiosa e étnica, portanto de um ideal que alia o divino ao humano. O rei, assim como o pontífice, não é somente um funcionário público, ele é também, por sua própria posição central, um objeto de contemplação, no sentido do termo sânscrito darshan: beneficiar-se do darshan de um santo é penetrar-se dos imponderáveis de sua aparência, se não do simbolismo de suas vestes pontificais, conforme o caso. São Luís é um dos soberanos que encarnam espiritualmente o ideal que eles representam por assim dizer liturgicamente, enquanto que a maior parte dos outros príncipes medievais representa esse ideal ao menos da segunda maneira, o que, repetimos, está longe de não ter importância do ponto de vista da inteligibilidade concrete da função real, com os subentendidos ao mesmo tempo terrestres e celestes. Notas [1] A aparência de um Clóvis ou de um Carlos Magno poderia ser a de um germano perfeito ou de um monarca perfeito, mas não podia resumir a Cristandade ocidental numa época em que os elementos constitutivos desta ainda não se tinham combinado e interpenetrado. [2] As estátuas-colunas de Chartres têm o valor de um critério de ortodoxia formal, assim como de uma iconostase; a exibição de individualismo e de profanidade não poderia entrar nelas nenhum lugar. Frithjof Schuon, extrato do capítulo “Fenomenologia estética e teúrgica”, de O Esoterismo com Princípio e como Via, traduzido da edição francesa de 1978, pp. 195-197, para esta publicação. Artículo*: AQ Más info en psico@mijasnatural.com / 607725547 MENADEL (Frasco Martín) Psicología Clínica y Tradicional en Mijas Pueblo (MIJAS NATURAL) *No suscribimos necesariamente las opiniones o artículos aquí compartidos. No todo es lo que parece.
São Luís, Rei de França. Quando multiplicamos 3 por 4, o produto é 12; não é nem 11, nem 13, mas exprime exatamente as potências conjugadas do multiplicando e do multiplicador. Da mesma forma — met…

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