Psicología

Centro MENADEL PSICOLOGÍA Clínica y Tradicional

Psicoterapia Clínica cognitivo-conductual (una revisión vital, herramientas para el cambio y ayuda en la toma de consciencia de los mecanismos de nuestro ego) y Tradicional (una aproximación a la Espiritualidad desde una concepción de la psicología que contempla al ser humano en su visión ternaria Tradicional: cuerpo, alma y Espíritu).

“La psicología tradicional y sagrada da por establecido que la vida es un medio hacia un fin más allá de sí misma, no que haya de ser vivida a toda costa. La psicología tradicional no se basa en la observación; es una ciencia de la experiencia subjetiva. Su verdad no es del tipo susceptible de demostración estadística; es una verdad que solo puede ser verificada por el contemplativo experto. En otras palabras, su verdad solo puede ser verificada por aquellos que adoptan el procedimiento prescrito por sus proponedores, y que se llama una ‘Vía’.” (Ananda K Coomaraswamy)

La Psicoterapia es un proceso de superación que, a través de la observación, análisis, control y transformación del pensamiento y modificación de hábitos de conducta te ayudará a vencer:

Depresión / Melancolía
Neurosis - Estrés
Ansiedad / Angustia
Miedos / Fobias
Adicciones / Dependencias (Drogas, Juego, Sexo...)
Obsesiones Problemas Familiares y de Pareja e Hijos
Trastornos de Personalidad...

La Psicología no trata únicamente patologías. ¿Qué sentido tiene mi vida?: el Autoconocimiento, el desarrollo interior es una necesidad de interés creciente en una sociedad de prisas, consumo compulsivo, incertidumbre, soledad y vacío. Conocerte a Ti mismo como clave para encontrar la verdadera felicidad.

Estudio de las estructuras subyacentes de Personalidad
Técnicas de Relajación
Visualización Creativa
Concentración
Cambio de Hábitos
Desbloqueo Emocional
Exploración de la Consciencia

Desde la Psicología Cognitivo-Conductual hasta la Psicología Tradicional, adaptándonos a la naturaleza, necesidades y condiciones de nuestros pacientes desde 1992.

sábado, 26 de octubre de 2019

Uma descrição do pacto iniciático sufi

“Este rito, que tem inegável suporte na Escritura, é hoje a forma comum de se ligar a um mestre e à sua via espiritual. Ele re-efetua o pacto feito no começo dos tempos entre Deus e a humanidade (Alcorão, 7:172). De uma maneira mais tangível, este rito renova o compromisso contraído pelos Companheiros com o Profeta, em Hudaybiyya: Em Verdade, aqueles que fazem o pacto contigo [Muhammad], fazem-no com Deus. A Mão de Deus está sobre suas mãos. E todo aquele que quebra este pacto, quebra-o apenas para com si mesmo. E a todo aquele que mantém seu pacto com Allâh, Ele conferirá uma imensa recompensa. (Alcorão, 48:10) Deus ficou satisfeito com os crentes quando eles juraram lealdade a ti [Muhammad] sob a árvore. (Alcorão, 48:18) “Como o primeiro verso especifica, o pacto é selado com um ‘aperto de mão’ (musâfaha). O ritual se desenrola desta maneira: O mestre e o discípulo estão num estado de pureza ritual (…) então o aspirante põe sua mão direita sob a do cheikh; desta forma, é o próprio Deus que, além do Profeta, põe sua ‘Mão’ sobre a do noviço. Esta conversão, ou retorno a Deus (tawba),é vista como o primeiro estágio da Via. Depois de pegar a mão do discípulo, o mestre recita várias fórmulas em voz baixa — entre elas os versos mencionados acima — afirmando que ele recebe o discípulo como ‘filho’ ou ‘irmão’ e que concorda em guiá-lo na Via. O aspirante promete respeitar o pacto, obedecer ao seu cheikh e, por meio dele, a Deus. ” (Introduction to Sufism: the Inner Path of Islam, de Eric Geoffrey, World Wisdom Books, 2010, p. 154.) Sobre a gravidade do pacto, um grande mestre tradicional faz o seguinte comentário: O significado desta fórmula [a primeira fórmula citada acima: ‘…quebra-o apenas para com si mesmo’] deve ser sempre tido em mente [pelo discípulo]. Deus é bom, mas Ele também pode ser terrível. Não há verdadeira Mahabbah [Amor a Deus] sem Makhâfah [Temor a Deus]. Talvez valha a pena reproduzir aqui um interessante comentário sobre o critério da ortodoxia de um mestre, feito por Titus Burckhardt, em documento inédito: “[Conhece-se] sem dúvida a regra sufi, citada por al-Qushairî, segundo a qual o discípulo não deve nunca olhar com maus olhos os atos de seu mestre, ‘mesmo se crê surpreendê-lo em flagrante adultério’. Poder-se-ia então perguntar: em quê o discípulo reconhece a ortodoxia do mestre? A resposta é esta: em tudo o que diz respeito ao próprio discípulo, e não no que diz respeito ao mestre. Adere-se a um mestre em virtude das Verdades divinas que se encontram em seu ensinamento e em seu método. É fiando-nos nisto que ‘obrigamos’ Deus em relação a nós: Deus não nos enganará; Ele não exige de nós que analisemos os atos pessoais do mestre, que façamos ‘psicologia’, mas, se quiser nos mostrar a falsidade do mestre, Ele no-la mostrará no próprio plano dessas Verdades divinas em virtude das quais aderimos ao mestre. Al-Qushairî quer portanto dizer: se um mestre ensina erros ou um método contrário à revelação, deixai-o; mas, se ele aparentemente comete atos imorais, desconfiai de vossa própria desconfiança. (…) “Quanto às imperfeições de um mestre (…) podemos ter certeza de que são nossas próprias imperfeições projetadas no mestre; são elas que se erguem à nossa frente como um muro: imperfeições que só fossem do mestre não causariam perturbações*, pois não as sentimos subjetivamente, mas as constatamos objetivamente, de modo que as situamos em seu justo lugar como imperfeições fatalmente inerentes à natureza humana; elas não constituirão um véu sobre aquilo que o mestre manifesta, num ou noutro grau, da Verdade divina. “Os falsos mestres parecem geralmente dotados de uma perfeição psicológica, portanto puramente humana; eles são as mais das vezes puristas da moral, mas ensinam erros. “Um mestre espiritual é como um espelho que nos mostra nossa verdadeira natureza; um erro de niya — de orientação interior — bastará para que aí projetemos nossos defeitos, e o diabo se apressará a nos fazer atribuí-los ao espelho. É por esta razão que aquele que se revolta contra seu mestre espiritual geralmente não volta sobre seus passos.” *Nota: “O critério é, em suma, este: o diabo não está interessado em imperfeições que podemos constatar serenamente num outro e que perdoamos.” (Fim da citação de Titus Burckhardt.) * * * A foto no começo desta nota é do santo Cheikh Al-Alawî (1869-1934), mestre sufi argelino, polo espiritual (qutb) de seu tempo. - Artículo*: Alberto Queiroz - Más info en psico@mijasnatural.com / 607725547 MENADEL Psicología Clínica y Transpersonal Tradicional (Pneumatología) en Mijas Pueblo (MIJAS NATURAL) *No suscribimos necesariamente las opiniones o artículos aquí enlazados
“Este rito, que tem inegável suporte na Escritura, é hoje a forma comum de se ligar a um mestre e à sua via espiritual. Ele re-efetua o pacto feito no começo dos tempos entre Deus e a humanid…

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