Psicología

Centro MENADEL PSICOLOGÍA Clínica y Tradicional

Psicoterapia Clínica cognitivo-conductual (una revisión vital, herramientas para el cambio y ayuda en la toma de consciencia de los mecanismos de nuestro ego) y Tradicional (una aproximación a la Espiritualidad desde una concepción de la psicología que contempla al ser humano en su visión ternaria Tradicional: cuerpo, alma y Espíritu).

“La psicología tradicional y sagrada da por establecido que la vida es un medio hacia un fin más allá de sí misma, no que haya de ser vivida a toda costa. La psicología tradicional no se basa en la observación; es una ciencia de la experiencia subjetiva. Su verdad no es del tipo susceptible de demostración estadística; es una verdad que solo puede ser verificada por el contemplativo experto. En otras palabras, su verdad solo puede ser verificada por aquellos que adoptan el procedimiento prescrito por sus proponedores, y que se llama una ‘Vía’.” (Ananda K Coomaraswamy)

La Psicoterapia es un proceso de superación que, a través de la observación, análisis, control y transformación del pensamiento y modificación de hábitos de conducta te ayudará a vencer:

Depresión / Melancolía
Neurosis - Estrés
Ansiedad / Angustia
Miedos / Fobias
Adicciones / Dependencias (Drogas, Juego, Sexo...)
Obsesiones Problemas Familiares y de Pareja e Hijos
Trastornos de Personalidad...

La Psicología no trata únicamente patologías. ¿Qué sentido tiene mi vida?: el Autoconocimiento, el desarrollo interior es una necesidad de interés creciente en una sociedad de prisas, consumo compulsivo, incertidumbre, soledad y vacío. Conocerte a Ti mismo como clave para encontrar la verdadera felicidad.

Estudio de las estructuras subyacentes de Personalidad
Técnicas de Relajación
Visualización Creativa
Concentración
Cambio de Hábitos
Desbloqueo Emocional
Exploración de la Consciencia

Desde la Psicología Cognitivo-Conductual hasta la Psicología Tradicional, adaptándonos a la naturaleza, necesidades y condiciones de nuestros pacientes desde 1992.

lunes, 21 de octubre de 2019

A indiferença é a marca da Queda

Tendo fechado ele próprio o seu acesso ao Céu e tendo repetido diversas vezes — e em marcos mais restritos — a queda inicial, o homem terminou por perder a intuição de tudo o que o supera e, junto a isso, ele se tornou inferior à sua própria natureza, pois só se pode ser plenamente homem por Deus, e a terra só é bela por sua ligação com o Céu. Mesmo se o homem ainda é crente, ele cada vez mais esquece o que a religião no fundo é: ele se espanta com as calamidades deste mundo, sem imaginar que elas podem ser graças, pois elas rasgam — como a morte — o véu da ilusão terrestre e permitem, assim, “morrer antes de morrer”, portanto, vencer a morte. Muitas pessoas pensam que o purgatório ou o inferno é para os que mataram, roubaram, mentiram, fornicaram e assim por diante, e que basta ter-se abstido dessas ações para merecer o Céu; na realidade, a alma vai ao fogo por não ter amado Deus, ou por não o ter amado suficientemente; isso pode ser compreendido quando se se lembra da Lei suprema da Bíblia: amar a Deus com todas as nossas faculdades e todo o nosso ser. A ausência desse amor (1) não é necessariamente o assassinato ou a mentira ou outra transgressão qualquer, mas é necessariamente a indiferença (2); e esta é o vício mais geralmente difundido, é a própria marca da queda. É possível que os indiferentes (3) não sejam criminosos, mas é impossível que sejam santos; são eles que entram pela “porta larga” e caminham pelo “caminho espaçoso”, e é deles que diz o Apocalipse: “Assim, porque tu és morno e não és nem frio, nem quente, eu te vomitarei de minha boca.” (4) A indiferença para com a Verdade e para com Deus é vizinha do orgulho e não existe sem hipocrisia; sua aparente doçura é cheia de auto-suficiência e de arrogância; nesse estado de alma, a pessoa está contente com si mesma, mesmo se ela se acusa de defeitos menores e se mostra modesta, o que não a engaja em nada e reforça, ao contrário, sua ilusão de ser virtuosa. É o critério da indiferença que permite surpreender o “homem médio” como que “em flagrante delito”, de pegar pela garganta o vício mais pérfido e mais insidioso e provar a cada um sua pobreza e sua insuficiência e risco; é essa indiferença que é, em suma, o “pecado original”, ou que o manifesta de forma mais geral. Notas (1) Trata-se, não exclusivamente de uma bhakti, de uma via afetiva e sacrificial, mas simplesmente do fato de preferir Deus ao mundo, seja qual for o modo dessa preferência; o “amor” das Escrituras engloba, por consequência, também as vias sapiennciais. (2) Foi com razão que Fénelon viu na indiferença a mais grave das doenças da alma. (3) Os ghâfilûn do Alcorão. (4) III, 16. Extraído de Regards sur les Mondes Anciens, de Frithjof Schuon, publicado por Éditions Traditionnelles, Paris, 1980, pp. 60-61. Há tradução brasileira com o título O Homem no Universo, publicado pela Editora Perspectiva. Foto: colhida na Wikimedia Commons, sem descrição. Aparentemente, região basca. Fotógrafo: Indalecio Ojanguren. - Artículo*: Alberto Queiroz - Más info en psico@mijasnatural.com / 607725547 MENADEL Psicología Clínica y Transpersonal Tradicional (Pneumatología) en Mijas Pueblo (MIJAS NATURAL) *No suscribimos necesariamente las opiniones o artículos aquí enlazados
Tendo fechado ele próprio o seu acesso ao Céu e tendo repetido diversas vezes — e em marcos mais restritos — a queda inicial, o homem terminou por perder a intuição de tudo o que o supera e, junto …

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