Psicología

Centro MENADEL PSICOLOGÍA Clínica y Tradicional

Psicoterapia Clínica cognitivo-conductual (una revisión vital, herramientas para el cambio y ayuda en la toma de consciencia de los mecanismos de nuestro ego) y Tradicional (una aproximación a la Espiritualidad desde una concepción de la psicología que contempla al ser humano en su visión ternaria Tradicional: cuerpo, alma y Espíritu).

“La psicología tradicional y sagrada da por establecido que la vida es un medio hacia un fin más allá de sí misma, no que haya de ser vivida a toda costa. La psicología tradicional no se basa en la observación; es una ciencia de la experiencia subjetiva. Su verdad no es del tipo susceptible de demostración estadística; es una verdad que solo puede ser verificada por el contemplativo experto. En otras palabras, su verdad solo puede ser verificada por aquellos que adoptan el procedimiento prescrito por sus proponedores, y que se llama una ‘Vía’.” (Ananda K Coomaraswamy)

La Psicoterapia es un proceso de superación que, a través de la observación, análisis, control y transformación del pensamiento y modificación de hábitos de conducta te ayudará a vencer:

Depresión / Melancolía
Neurosis - Estrés
Ansiedad / Angustia
Miedos / Fobias
Adicciones / Dependencias (Drogas, Juego, Sexo...)
Obsesiones Problemas Familiares y de Pareja e Hijos
Trastornos de Personalidad...

La Psicología no trata únicamente patologías. ¿Qué sentido tiene mi vida?: el Autoconocimiento, el desarrollo interior es una necesidad de interés creciente en una sociedad de prisas, consumo compulsivo, incertidumbre, soledad y vacío. Conocerte a Ti mismo como clave para encontrar la verdadera felicidad.

Estudio de las estructuras subyacentes de Personalidad
Técnicas de Relajación
Visualización Creativa
Concentración
Cambio de Hábitos
Desbloqueo Emocional
Exploración de la Consciencia

Desde la Psicología Cognitivo-Conductual hasta la Psicología Tradicional, adaptándonos a la naturaleza, necesidades y condiciones de nuestros pacientes desde 1992.

sábado, 26 de agosto de 2017

A beleza também leva a Deus

Mencionamos (…) o isolamento do homem-centro em face da absurdez do mundo; ora, o fato de que seus comportamentos são eventualmente os mesmos que os do homem-periferia poderia dar a impressão de uma solidariedade com a ambiência mundana, mas essa é uma aparência enganosa, dado que maneiras de agir semelhantes podem esconder intenções dissemelhantes. Além de que o homem superior pode se mostrar “como os outros” para mascarar sua superioridade [1], precisamente — quer por caridade, quer por “instinto de conservação” —, há isto a considerar, e é o essencial: no homem contemplativo, o prazer não incha a individualidade, ele, ao contrário, convida a uma dilatação transpessoal, de modo que a “consolação sensível” dá lugar a uma abertura para o alto e não a um inchaço para baixo. Uma graça análoga intervém, aliás, em todo crente sincero quando ele aborda o prazer “em Nome de Deus” e se abre, assim, à Misericórdia: ele “convida” Deus e ao mesmo tempo busca refúgio junto a ele. Extrinsecamente — em relação à fraqueza humana —, a norma moral pode ser “contra a natureza”; intrinsecamente, ela não o poderia ser. “Eles não têm vinho”, disse Maria nas bodas de Caná, com uma intenção que não podia se limitar à “carne”, não mais do que os simbolismos do Cântico dos Cânticos ou do Gîta Govinda. A ascese é útil ou necessária ao homem tal como ele é feito — ao homem excluído dos Paraísos terrestre e celeste —, mas a perspectiva ascética não poderia com isso ter o apanágio da verdade total, nem, por consequência, da legitimidade pura e simples. Os partidários de um ascetismo desconfiado ignoram usualmente que “il y a fagot et fagot”, como diria Molière: sem dúvida, toda diversão é um prazer, mas disso não se segue que todo prazer seja uma diversão, sem o que todo casamento seria coisa frívola, incluindo as bodas de Caná. Levam a Deus não somente a verdade, o mérito e o sacrifício, mas também a beleza; a própria criação dá testemunho disso, e depois a arte sacra, incluindo a liturgia, as formas do culto. Afastam de Deus não somente o erro, o crime e a luxúria, mas também a feiura; não quando ela é acidental, pois então ela é neutra [2], mas quando é desejada e produzida, como é o caso deste universo de feiura organizada e desesperante que é o mundo moderno. De resto, o vício é uma espécie de feiura, como a virtude é uma espécie de beleza; “és toda bela, minha amada, não há nenhum vício em ti.” A deiformidade do homem implica a beleza moral, nem que seja — de facto — a título de potencialidade. O pneumático é o homem que se identifica a priori a sua substância espiritual e por consequência permanece sempre fiel a si mesmo; ele não é uma máscara que ignora quem a porta, como o é o homem encerrado nos acidentes. (Frithjof Schuon, Le Jeu des Masques, pp 46-48.) [1] O mestre está ensinando a nós, homens comuns, como se comportam os verdadeiros espirituais. (N. do T.) [2] E neutralizada por um contexto de beleza; é esse, sob certo aspecto, o sentido das quimeras sobre as catedrais. Por outro lado, não se censura a um homem o ser feio, mas pode-se censurar-lhe a feiura de sua expressão. - Artículo*: Alberto Queiroz - Más info en psico@mijasnatural.com / 607725547 MENADEL Psicología Clínica y Transpersonal Tradicional (Pneumatología) en Mijas y Fuengirola, MIJAS NATURAL *No suscribimos necesariamente las opiniones o artículos aquí enlazados
 

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