Psicología

Centro MENADEL PSICOLOGÍA Clínica y Tradicional

Psicoterapia Clínica cognitivo-conductual (una revisión vital, herramientas para el cambio y ayuda en la toma de consciencia de los mecanismos de nuestro ego) y Tradicional (una aproximación a la Espiritualidad desde una concepción de la psicología que contempla al ser humano en su visión ternaria Tradicional: cuerpo, alma y Espíritu).

“La psicología tradicional y sagrada da por establecido que la vida es un medio hacia un fin más allá de sí misma, no que haya de ser vivida a toda costa. La psicología tradicional no se basa en la observación; es una ciencia de la experiencia subjetiva. Su verdad no es del tipo susceptible de demostración estadística; es una verdad que solo puede ser verificada por el contemplativo experto. En otras palabras, su verdad solo puede ser verificada por aquellos que adoptan el procedimiento prescrito por sus proponedores, y que se llama una ‘Vía’.” (Ananda K Coomaraswamy)

La Psicoterapia es un proceso de superación que, a través de la observación, análisis, control y transformación del pensamiento y modificación de hábitos de conducta te ayudará a vencer:

Depresión / Melancolía
Neurosis - Estrés
Ansiedad / Angustia
Miedos / Fobias
Adicciones / Dependencias (Drogas, Juego, Sexo...)
Obsesiones Problemas Familiares y de Pareja e Hijos
Trastornos de Personalidad...

La Psicología no trata únicamente patologías. ¿Qué sentido tiene mi vida?: el Autoconocimiento, el desarrollo interior es una necesidad de interés creciente en una sociedad de prisas, consumo compulsivo, incertidumbre, soledad y vacío. Conocerte a Ti mismo como clave para encontrar la verdadera felicidad.

Estudio de las estructuras subyacentes de Personalidad
Técnicas de Relajación
Visualización Creativa
Concentración
Cambio de Hábitos
Desbloqueo Emocional
Exploración de la Consciencia

Desde la Psicología Cognitivo-Conductual hasta la Psicología Tradicional, adaptándonos a la naturaleza, necesidades y condiciones de nuestros pacientes desde 1992.

miércoles, 25 de abril de 2018

Por que há várias Revelações?

Dado que só há uma Verdade, não se deveria concluir que só há uma única Revelação, uma única Tradição possível? A esta questão respondemos em primeiro lugar que Verdade e Revelação não são termos absolutamente equivalentes, pois a Verdade se situa além das formas e a Revelação, ou a Tradição que dela deriva, é de ordem formal, e isto por definição; ora, quem diz forma, diz diversidade, portanto pluralidade; a razão de ser e a natureza da forma são a expressão, a limitação, a diferenciação. O que entra na forma, entra também no número, portanto na repetição e na diversidade; o princípio formal — inspirado pela infinidade da Possibilidade divina — confere a essa repetição a diversidade. Poder-se-ia conceber, é verdade, que só houvesse uma única Revelação ou Tradição para nosso mundo humano e que a diversidade se realizasse através de outros mundos, desconhecidos dos homens ou mesmo incognoscíveis para eles; mas isso seria não compreender que o que determina a diferença das formas da Verdade é a diferença dos receptáculos humanos. Há já milênios que a humanidade está dividida em vários ramos fundamentalmente diferentes, que constituem uma série de humanidades totais, portanto mais ou menos encerradas em si mesmas; a existência de receptáculos espirituais tão diferentes e tão originais exige a refração diferenciada da Verdade una. Notemos que não se trata sempre de raças, mais, as mais das vezes, de grupos humanos talvez bem variados, mas, não obstante, submetidos a um conjunto de condições mentais que fazem deles recipientes espirituais suficientemente homogêneos, o que não poderia impedir que os indivíduos possam sair desses marcos, pois o humano coletivo não tem nunca nada de absoluto. Isto posto, diremos que as diversas Revelações não se contradizem realmente, pois elas não se aplicam ao mesmo receptáculo, e Deus não dirige nunca uma mesma mensagem a dois ou mais receptáculos de características divergentes, ou seja, que correspondem analogicamente a dimensões formalmente incompatíveis; só se contradiz aquilo que se situa no mesmo plano. As antinomias aparentes das Tradições são como diferenças de linguagem ou de símbolo; as contradições estão do lado dos receptáculos humanos, não do lado de Deus; a diversidade no mundo depende de seu afastamento do Princípio divino, o que equivale a dizer que o Criador não pode querer que o mundo seja, mas que ele não seja o mundo. Se as Revelações mais ou menos se excluem, isso acontece necessariamente porque Deus, quando fala, exprime-se em modo absoluto; mas essa absolutez diz respeito mais ao conteúdo universal do que à forma; ela só diz respeito a esta de uma maneira relativa e simbólica, porque a forma simboliza o conteúdo e, por consequência, também a humanidade inteira à qual se dirige, precisamente, esse conteúdo. Deus não pode comparar as diversas Revelações desde o exterior, como o faria um acadêmico; ele se mantém de certa forma no centro de cada Revelação, como se ela fosse a única. A Revelação fala uma linguagem absoluta, porque Deus é absoluto, não porque a forma o é; em outras palavras, a absolutez da Revelação é absoluta em si, mas relativa por sua forma. A linguagem das Escrituras sagradas é divina, mas, ao mesmo tempo, é forçosamente a linguagem dos homens; ela é, portanto, feita para os homens e só poderia ser divina de uma maneira indireta. Essa incomensurabilidade entre Deus e nossos meios de expressão transparece nas Escrituras, onde nem nossas palavras, nem nossa lógica estão à altura da intenção celeste; a linguagem dos mortais não considera as coisas, a priori, sub especie aeternitatis. O Verbo incriado rompe a palavra criada ao mesmo tempo em que a ordena em vista da Verdade; ele manifesta assim sua transcendência em relação às limitações da lógica humana; o homem deve poder superar esses limites, se ele quer atingir o sentido divino das palavras, e ele os supera no conhecimento metafísico, fruto da intelecção pura, e, de certa forma, também no amor, quando este toca as essências. Querer reduzir a Verdade divina aos condicionamentos da verdade terrestre é esquecer que não há medida comum entre o finito e o Infinito. Frithjof Schuon, Sentiers de Gnose, capítulo 2, extrato. - Artículo*: Alberto Queiroz - Más info en psico@mijasnatural.com / 607725547 MENADEL Psicología Clínica y Transpersonal Tradicional (Pneumatología) en Mijas y Fuengirola, MIJAS NATURAL *No suscribimos necesariamente las opiniones o artículos aquí enlazados
Dado que só há uma Verdade, não se deveria concluir que só há uma única Revelação, uma única Tradição possível? A esta questão respondemos em primeiro lugar que Verdade e Revelação não são termos a…

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