“Nada é mais arbitrário do que rejeitar as provas clássicas de Deus, pois cada uma delas é válida em relação a uma certa necessidade de explicação. Essa necessidade de explicação cresce não em proporção ao conhecimento, mas em proporção à ignorância.”
Comentário: Schuon explica nesta passagem, que está na nota anterior, publicada ontem, que a coisa se dá de forma oposta ao que pensa o homem racionalista. O fundamento do conhecimento é, na realidade, não racional, mas intuitivo. Quanto maior o conhecimento intuitivo, menor a necessidade de explicação racional.
Ele explica isso também no começo de A Unidade Transcendente das Religiões, no capítulo “Dimensões Conceituais”, em que diz:
“A compreensão verdadeira e integral de uma ideia supera em muito o primeiro assentimento da inteligência” … “a filosofia, no que ela tem de limitativo — e é isso, aliás, o que constitui seu caráter específico — se baseia na ignorância sistemática do que acabamos de enunciar”.
E também, no prefácio do mesmo livro: “A fim de sermos absolutamente claro, insistiremos em que o modo racional de conhecimento não supera de forma nenhuma o domínio das generalidades e não atinge por si só nenhuma verdade transcendente.”
Para quem quiser ler ou reler o prefácio, ele está disponível clicando aqui:
Prefácio de A Unidade Transcendente das Religiões, de Frithjof Schuon.
Más info en frasco@menadelpsicologia.com / Tfno. & WA 607725547 Centro MENADEL (Frasco Martín) Psicología Clínica y Tradicional en Mijas Pueblo #Psicologia #MenadelPsicologia #Clinica #Tradicional #MijasPueblo
*No suscribimos necesariamente las opiniones o artículos aquí compartidos. No todo es lo que parece.
No hay comentarios:
Publicar un comentario